2 de setembro de 2006

Paz


Há dias que o silencio tem sido a minha companhia, não há em mim inquietações.
Toda vez que sento para tentar falar ou escrever é como se as palavras fugissem, se escondessem de min e eu não consigo encontrá-las. Todo esse silêncio é apenas uma necesidade da alma que não deseja se ocupar com nada que não seja a doce paz e a calmaria que eu tenho sentido. Aqui dentro é como se uma guerra cessasse, um acordo de paz foi selado, dos escombros só resta a lembarnça. Já não tenho que temer muitas coisas por conhecê-las bem. Hoje venci alguns monstros, alguns medos , sinto me livre para caminhar , já não há pedras na minha estrada , já não há obstáculos que não possa vencê-los.

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